segunda-feira, janeiro 29, 2007
Apocalypto
B’ix a b’el?* Eu sou Pequena Todas Estrelas**, e vim falar sobre um filme chamado Apocalypto.

Eu sempre fui com a cara do Mel Gibson. Deve ter sido aquela primeira impressão de Máquina Mortífera, que me fez pensar no profundo e verdadeiro significado da famosa frase de comercial de cerveja: "Bela bunda, hein, Cabral?"

Bem bem, então ontem eu e Rafael fomos ao cinema, e valeu a pena a distância (Botafogo!), a dificuldade pra chegar (atrasados! saída mais próxima do metrô fechada!) e o precinho (nem precisava mencionar, né). O filme é muito, muito bom.

Claro, não recomendado para menininhas que tem xilique quando vêem unhas partidas, tripas ou cabeças rolando. Não, não: tem que estar preparada para ver sangue. Tem que ter espírito e estômago para ver 300, que sai esse ano, eu acho. "O filme mais testosterona do ano!", segundo o Jovem Nerd.

Mas voltando ao Apocalypto... o titio Mel vem me saindo um diretor muito bom. Eu tenho minhas ressalvas quanto à Paixão de Cristo (chorei do início ao fim); e Apocalypto é pra ser revisto daqui há uns 6 meses, quem sabe. Correria, sangue nervosismo, espírito Rambo e mensagem subliminar não tão subliminar assim. Oh, claro: todo falado em yucateco, o que eu adorei. Afinal, os índios não falavam em inglês. Salve.

* A saudação significa "Como vai?" em yucateco. Não, ó mente poluída, não é o que você estava pensando.
** Esse é meu nome indígena. Fui batizada pelo Olhos Verdes.

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